O tema agricultura familiar ocupa hoje um espaço na economia e sociedade brasileira.
Nos últimos 10 anos a discussão a seu respeito vem conquistando espaço, e com um novo status
político e, por consequência, vem sendo tratada como prioridade na agenda das políticas pública.
Seja pela contribuição econômica que representa, seja em virtude dos aspectos distributivos e de
eqüidade a ela associados.
Quando se fala em desenvolvimento sustentável com base na agricultura familiar surge a ideia da agroecologia. Esta, por estar baseada em uma estratégia de desenvolvimento rural sustentável, busca minimizar os efeitos das ações por parte da sociedade sobre o meio ambiente.
Gliessman, conceitua agroecologia como “a aplicação dos conceitos e princípios ecológicos no desenho e manejo de agroecossistemas sustentáveis”. Caporal e Costabeber corroboram com a idéia expressa por Gliessman ao definir que a “agroecologia nos faz lembrar de uma agricultura menos agressiva ao meio ambiente (...) a oferta de produtos limpos, isentos de resíduos químicos (...)”.
A agroecologia como ciência, estabelece bases para a construção de estilos de agricultura sustentável e desenvolvimento rural.
Com o fortalecimento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) e depois com o surgimento das linhas de crédito para “linhas verdes” que financiam projetos de produção agroecológica e orgânica, fica explícito o surgimento de políticas públicas voltadas para a agricultura familiar com base no fortalecimento da agroecologia, que consideram, igual teor de importância, os aspectos econômicos, sociais e ambientais. Isso revela que a agricultura familiar e a agroecologia são fundamentais para o alcance do tão almejado desenvolvimento rural sustentável.
Quando se fala em desenvolvimento sustentável com base na agricultura familiar surge a ideia da agroecologia. Esta, por estar baseada em uma estratégia de desenvolvimento rural sustentável, busca minimizar os efeitos das ações por parte da sociedade sobre o meio ambiente.
Gliessman, conceitua agroecologia como “a aplicação dos conceitos e princípios ecológicos no desenho e manejo de agroecossistemas sustentáveis”. Caporal e Costabeber corroboram com a idéia expressa por Gliessman ao definir que a “agroecologia nos faz lembrar de uma agricultura menos agressiva ao meio ambiente (...) a oferta de produtos limpos, isentos de resíduos químicos (...)”.
A agroecologia como ciência, estabelece bases para a construção de estilos de agricultura sustentável e desenvolvimento rural.
Com o fortalecimento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) e depois com o surgimento das linhas de crédito para “linhas verdes” que financiam projetos de produção agroecológica e orgânica, fica explícito o surgimento de políticas públicas voltadas para a agricultura familiar com base no fortalecimento da agroecologia, que consideram, igual teor de importância, os aspectos econômicos, sociais e ambientais. Isso revela que a agricultura familiar e a agroecologia são fundamentais para o alcance do tão almejado desenvolvimento rural sustentável.
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