sábado, 31 de outubro de 2015

PRONARA - Programa Nacional para Redução do uso de Agrotóxicos , será lançado dia 03 de Novembro!

O Brasil é líder mundial no uso de agrotóxicos desde 2008, segundo dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Em 2010, foram gastos mais de US$ 7 bilhões para aquisição do produto químico no mercado nacional. Em 2011, foram pulverizados mais de 850 milhões de litros de agrotóxico em lavouras brasileiras. Em 2012, o mercado brasileiro do veneno havia crescido 190%. O cenário não é nada animador, admite o MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário, em comunicado à imprensa.

Para reduzir progressivamente o uso de agrotóxicos nas plantações, o MDA em parceria com mais nove ministérios e órgãos do Governo Federal, lançará o Programa Nacional para Redução do Uso de Agrotóxicos (Pronara), no dia 3 de novembro.

 

O Pronara é uma das iniciativas previstas no Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo), criado em 2013, por meio da Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Pnapo), que assegura a construção de um programa para redução do uso de agrotóxico nas lavouras por meio de conversão para sistemas de produção orgânicos e de base agroecológica.

 
“Nós queremos, cada vez mais, produzir alimentos para a segurança nutricional e soberania alimentar do povo brasileiro, e também contribuir para acabar com a fome e a desnutrição. Mas nós queremos alimentos saudáveis, que promovam a saúde e a vida das pessoas. Nesse sentido, estamos trabalhando muito com a questão da agroecologia”, reforça o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Brasil é pioneiro em políticas de agroecologia - MDA



Redução, incentivo e educação. Três palavras já bastante conhecidas, mas que, agora, trazem um significado diferente – e mais esperança. No Brasil, a redução progressiva do uso de agrotóxico, o incentivo à conversão para sistemas de produção orgânicos e a educação e conscientização em torno do tema fazem parte das propostas do Programa Nacional de Redução do Uso de Agrotóxicos (Pronara), do Governo Federal, que será lançado na próxima semana.

O Pronara faz parte do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo), lançado em 2013 pela Presidência da República, e conta com a participação de dez ministérios – e a coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) – e outros órgãos federais. Para o coordenador de Formação de Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural do MDA, Cássio Trovatto, o Pronara vem para se firmar como uma iniciativa benéfica para todos, produtores e consumidores.

“O Pronara tem como grande objetivo fortalecer os agricultores de base agroecológica e orgânica. A partir do Planapo, nossa orientação é bem clara quanto ao modelo de desenvolvimento que estamos buscando. Ou seja, a agroecologia é o modelo de desenvolvimento da agricultura para o campo brasileiro”, afirma. 
 
Em questões de políticas voltadas para a agroecologia, o Brasil sai na frente em relação a outros países do mundo. “Existem alguns países que já vêm trabalhando muito na perspectiva da produção sem uso de agrotóxico, mas não com uma política estruturada como a que temos no Brasil. Inserimos políticas de produção, de comercialização, de acesso à educação que sejam adequadas aos nossos agricultores, além das políticas de meio ambiente e das políticas de saúde para esse público. É uma estratégia em que o Brasil sai na frente, buscando a integração de um conjunto de políticas não só para a produção, mas pensando também nos agricultores e agricultoras familiares”, enfatiza Trovatto.

Números

Infelizmente, não é só em boas práticas que o Brasil é campeão. O País é o primeiro colocado no ranking de uso de agrotóxicos, título conquistado em 2008. Só em 2010, mais de US$ 7 bilhões foram movimentados no mercado nacional de agrotóxicos. No ano seguinte, o Brasil alcançou a incrível marca de 850 milhões de litros de agrotóxicos pulverizados em lavouras.. A pulverização aérea, uma das principais responsáveis por esse dado, é uma das questões que terão uma atenção especial dentro do Pronara.

 
“Isso para nós é muito importante, tanto no campo da saúde do agricultor quanto das pessoas que estão sendo envolvidas diretamente no uso da pulverização aérea. Temos exemplos concretos no estado de Mato Grosso, em que alunos de uma escola próxima a plantações foram afetados por esse método. Temos que observar com mais cuidado a política que está em curso, dar um tratamento especial a esse caso e levar alternativas aos agricultores que ainda fazem uso da pulverização aérea”, sugere Cássio Trovatto.

O coordenador de Formação de Agentes de Ater confirma, ainda, que o Governo traz metas de curto, médio e longo prazo a serem alcançadas com o Pronara. “Vamos criar um calendário de desenvolvimento de ações e de execução prevista, de forma que a gente chegue ao final do primeiro período de execução do Pronara alcançando resultados bem positivos”, diz. O Programa, que anda junto com o Planapo, tem como meta que os primeiros resultados sejam apresentados até o final de 2019.

Vantagens

Os benefícios para os agricultores que fazem a transição de um sistema convencional de produção para um com base agroecológica e orgânica são muitos. “Primeiro, é a saúde do próprio agricultor. Quando ele deixa de utilizar o agrotóxico, já é um ganho muito grande para ele e sua família. Outra vantagem é não contaminar o meio ambiente onde eles vivem. Se essa família deixa de utilizar o agrotóxico em sua propriedade, também vão gerar saúde para seus vizinhos e para toda a comunidade. Outra questão importante é a saúde do alimento que ele vai vender. Dessa forma, a relação do agricultor com o consumidor será mais forte, porque o consumidor vai identificar que aquele produto é saudável, construindo uma ponte, uma relação de mercado muito grande”, finaliza Cássio.
 

Jalila Arabi - Ascom/ MDA

Acessem o site do MDA - Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Confiram a matéria na íntegra , Link: http://www.mda.gov.br/sitemda/noticias/brasil-%C3%A9-pioneiro-em-pol%C3%ADticas-de-agroecologia

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

ONU vai aumentar apoio à agricultura familiar brasileira



O Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (Fida), agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU), apresentou nesta quinta-feira (22/10), em Brasília, a avaliação de seis programas agrícolas brasileiros, apoiados pelo Fida desde 2008. Os representantes do Fundo, que participaram da abertura da oficina de avaliação, anunciaram que vão aumentar o apoio à agricultura familiar brasileira. Está previsto o investimento de mais R$ 200 milhões, nos próximos 3 anos.  Ao todo, 11 programas brasileiros recebem investimentos desde 1980. As ações se concentram no Nordeste e R$ 3 bilhões já foram investidos.

 Foto: Albino Oliveira/ MDA
Para o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, que participou da abertura da oficina de avaliação, é preciso que os programas tenham acompanhamento, para que se atinja os objetivos. “Considero que as políticas públicas sejam permanentemente monitoradas, avaliadas, para que tenhamos os resultados. Assim, sabermos o que está acontecendo lá na ponta, se os programas estão cumprindo os seus objetivos e suas metas”, disse.  

O diretor do Fida no Brasil, Oscar Garcia, adiantou que o próximo estado a ser implementado mais um programa, provavelmente, será o Maranhão. Atualmente, existem projetos no Ceará, Piauí, Paraíba, Pernambuco e Bahia. Segundo ele, as ações têm sido importantes para a melhoria da qualidade de vida dos agricultores familiares. “Os programas têm mostrado uma significativa redução da pobreza e inclusão de famílias na agricultura familiar”, disse. 

Na avaliação da secretaria de mulheres da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do estado do Ceará (Fetraece), Rosângela Moura, os programas desenvolvidos pelo governo brasileiro para a agricultura familiar, em parceria com o Fida, estão incentivando mais as mulheres e os jovens. “É necessário expandir o projeto por todo o nordeste.  As mulheres e os jovens estão se sentindo muito mais valorizados”, afirmou.

 

Destaques
De acordo com os resultados apresentados pelo Fida, os projetos Dom Hélder Câmara e Gente de Valor se destacam pelos bons resultados na gestão de água e na alta produtividade.

- Acessem O Site do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
Link da matéria: http://www.mda.gov.br/sitemda/noticias/onu-vai-aumentar-apoio-%C3%A0-agricultura-familiar-brasileira

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Feira Semiárido Show 2015 - Tem como Tema: ‘Territórios, água e Agroecologia: base para a vida no Semiárido’

Considerado o maior evento para a agricultura familiar da região Nordeste, a Feira Semiárido Show 2015, há 40 quilômetros de Petrolina (PE), começa nesta terça-feira (20). Esta é a sexta edição do evento que, mais uma vez, conta com a participação do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que vai promover diversas atividades, como cursos de capacitação, exposições, rodas de leitura e demonstrações tecnológicas.
                          
Por meio da Secretaria de Reordenamento Agrário (SRA), o MDA vai realizar a Oficina de Capacitação de Técnicos e Beneficiários do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF). A Roda de Diálogo Integração e Acesso às Políticas Públicas da Agricultura Familiar abre a programação das oficinas com a participação do secretário da Agricultura Familiar (SAF/MDA), Onaur Ruano, que representa o ministro Patrus Ananias no evento.

 
Para Adhemar Lopes de Almeida, a Feira é mais uma oportunidade de reunir os beneficiários das políticas do MDA para compartilhar experiências e estratégias, particularmente no que diz respeito à convivência com o semiárido. “É um bioma extremamente desafiador, por causa de suas condições naturais extremas de pouca chuva, solos pobres, mas que tem uma população muito guerreira. Então esse momento é de resgatar e dividir essas experiências, unindo-as com o conhecimento desenvolvido pela Embrapa e outras instituições de pesquisa, com os saberes locais”, destacou ao salientar que o desafio desse bioma é estabelecer uma estratégia de convivência.

O Programa Arca das Letras também tem programação na Feira. Na quinta-feira (22) está previsto um encontro com agentes de leitura das arcas, localizados por todo o semiárido, para uma reciclagem de seus treinamentos.

Saiba Mais, Acessem o Site do MDA.
Link da matéria disponível em:  http://www.mda.gov.br/sitemda/noticias/feira-aproxima-agricultores-familiares-do-semi%C3%A1rido-%C3%A0s-pol%C3%ADticas-p%C3%BAblicas
Considerado o maior evento para a agricultura familiar da região Nordeste, a Feira Semiárido Show 2015, há 40 quilômetros de Petrolina (PE), começa nesta terça-feira (20). Esta é a sexta edição do evento que, mais uma vez, conta com a participação do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que vai promover diversas atividades, como cursos de capacitação, exposições, rodas de leitura e demonstrações tecnológicas.
Por meio da Secretaria de Reordenamento Agrário (SRA), o MDA vai realizar a Oficina de Capacitação de Técnicos e Beneficiários do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF). A Roda de Diálogo Integração e Acesso às Políticas Públicas da Agricultura Familiar abre a programação das oficinas com a participação do secretário da Agricultura Familiar (SAF/MDA), Onaur Ruano, que representa o ministro Patrus Ananias no evento.
Para Adhemar Lopes de Almeida, a Feira é mais uma oportunidade de reunir os beneficiários das políticas do MDA para compartilhar experiências e estratégias, particularmente no que diz respeito à convivência com o semiárido. “É um bioma extremamente desafiador, por causa de suas condições naturais extremas de pouca chuva, solos pobres, mas que tem uma população muito guerreira. Então esse momento é de resgatar e dividir essas experiências, unindo-as com o conhecimento desenvolvido pela Embrapa e outras instituições de pesquisa, com os saberes locais”, destacou ao salientar que o desafio desse bioma é estabelecer uma estratégia de convivência.
O Programa Arca das Letras também tem programação na Feira. Na quinta-feira (22) está previsto um encontro com agentes de leitura das arcas, localizados por todo o semiárido, para uma reciclagem de seus treinamentos.
- See more at: http://www.mda.gov.br/sitemda/noticias/feira-aproxima-agricultores-familiares-do-semi%C3%A1rido-%C3%A0s-pol%C3%ADticas-p%C3%BAblicas#sthash.nqFUiZFx.dpuf

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Pronaf Agroecologia

O Pronaf Agroecologia foi criado para financiar investimentos em sistemas de produção agroecológicos ou orgânicos

O Pronaf Agroecologia tem por objetivo financiar investimentos em sistemas de produção agroecológicos ou orgânicos, com a inclusão dos custos relacionados à implantação e manutenção dos processos inerentes ao empreendimento.

O crédito destina-se a pessoas físicas que estejam enquadradas como agricultoras familiares no Programa (Pronaf), e que encaminhem para avaliação uma proposta simplificada ou um projeto técnico para sistemas agroecológicos de produção, em conformidade com as normas estabelecidas pela Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário ou projeto técnico para sistemas orgânicos de produção, em conformidade com as normas estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

 


As taxas de juros aplicadas para contratar crédito pelo Pronaf são baixíssimas. Os contratos de crédito, nesta modalidade, incidem taxas de juros de 1% ao ano para valores de até R$ 10 mil e de 2% ao ano para valores superiores a R$ 10 mil. Se o cliente optar por uma segunda contratação de crédito, dentro do Pronaf Agroecologia, e esta contratação somada à primeira ultrapassar o valor R$ 10 mil, durante o mesmo ano agrícola, o novo contrato de financiamento terá aplicação de taxa de juros de  2% ao ano.

 

Os prazos do financiamento do Pronaf Agroecologia são de 10 a 15 anos, incluindo-se até 3 anos de carência, dependendo da finalidade e o limite de crédito para atividades de suinocultura, avicultura e fruticultura são de R$ 300 mil, e para as demais atividades são de R$ 150 mil. Para operações coletivas em que a finalidade seja o financiamento de construção, reforma ou ampliação de benfeitorias e instalações permanentes, máquinas, equipamentos, inclusive de irrigação, e implementos agropecuários e estruturas de armazenagem, de uso comum, o limite será de R$ 750 mil, contando que o valor por beneficiário não seja superior a R$ 150 mil, por ano agrícola.
Acessem a pagina do Pronaf Financiamento; Link da matéria:  http://www.pronaffinanciamento.com.br/pronaf-agroecologia/

SIPAF - Selo da Identificação da Participação da Agricultura Familiar



A agricultura familiar fornece grande parte dos alimentos consumidos no País, no entanto, esta participação é praticamente imperceptível para os consumidores. Para torná-la visível, na alimentação diária dos brasileiros, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) por meio da Secretaria da Agricultura Familiar (SAF) criou o Selo da Identificação da Participação da Agricultura Familiar (SIPAF). 

 

 O uso do SIPAF é de caráter voluntário e representa um sinal identificador de produtos, cujo objetivo é fortalecer a identidade social da agricultura familiar perante os consumidores, informar e divulgar a presença significativa da agricultura familiar nos produtos.

 
Os interessados em obter o selo devem estar com a documentação regularizada: CNPJ, em caso de empreendimento, e CPF, em caso de pessoas físicas. Os que possuem Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) devem estar com a declaração dentro do prazo de validade.

 Conheça mais sobre o SIPAF e entre em contato conosco, através do email: sipaf@mda.gov.br.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Mercado brasileiro de orgânicos deve movimentar R$ 2,5 bi em 2016




 

A agricultura orgânica ganha cada vez mais espaço na cadeia agrícola brasileira. Em 2014, ela movimentou cerca de R$ 2 bilhões e a expectativa é que em 2016 este número alcance R$ 2,5 bilhões, segundo o setor. O mercado nacional de orgânicos espera crescer entre 20% e 30% no ano que vem.

Os produtos de orgânicos agregam, em média, 30% a mais no preço quando comparado aos produtos convencionais, de acordo com analistas do setor. Segundo Jorge Ricardo de Almeida Gonçalves, da Coordenação de Agroecologia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a formação de preços depende especialmente do gerenciamento da unidade de produção, do canal de comercialização e da oferta e demanda dos produtos.

“Normalmente, os valores dos orgânicos são mais elevados que os dos produtos convencionais por terem uma menor escala de produção, custos de conversão para adequação aos regulamentos e processos de reconhecimento de sua qualidade orgânica”, assinala Jorge Ricardo. Na sua avaliação, o produtor de orgânicos ainda carece de crédito diferenciado e de tecnologias e assistência técnica, além de infraestrutura e logística adequadas às características da produção e do mercado de orgânicos.

Cadastro
Atualmente, há 11.084 produtores no Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, gerenciado pelo Mapa. O banco de dados é liderado pelos estados do Rio Grande do Sul (1.554), São Paulo (1.438), Paraná (1.414) e Santa Catarina (999)

A área de produção orgânica no Brasil abrange 950 mil hectares. Nela, são produzidas hortaliças, cana-de-açúcar, arroz, café, castanha do brasil, cacau, açaí, guaraná, palmito, mel, sucos, ovos e laticínios.
O Brasil exporta para mais de 76 países. Os principais produtos exportados são açúcar, mel, oleaginosas, frutas e castanhas.



Normatização
A legislação brasileira estabelece três instrumentos para garantir a qualidade dos alimentos: a certificação por auditoria, os sistemas participativos de garantia e o controle social para a venda direta sem certificação.
Os agricultores que buscarem a certificação por auditoria ou participativa poderão utilizar o selo oficial nos seus produtos. O selo é fornecido por organismos de avaliação de conformidade credenciados pelo Ministério da Agricultura. Eles são os responsáveis pelo acompanhamento e fiscalização dos produtos.

Os grupos de agricultores familiares que quiserem atuar na venda direta recebem uma declaração de cadastro emitida pelo Mapa.
 

O governo federal tem estimulado, em parceria com entidades públicas e privadas, a difusão da agricultura orgânica com cursos de capacitação, promoção de feiras orgânicas para o escoamento dos produtos e certificação da produção. A certificação garante a origem e forma produtiva do alimento que chega ao consumidor, atestando que a produção está em harmonia com o meio ambiente.


Sistemas
Os produtores de orgânico destacam que a atividade tem impacto ambiental positivo, como a ampliação dos ecossistemas locais e a redução do aquecimento global. Além disso – ressaltam –, contribui para a sustentabilidade econômica da agricultura familiar e para a melhoria da qualidade de vida.
A prioridade desse sistema é empregar matéria orgânica e adotar boas práticas que harmonizem os processos biológicos. Os produtos orgânicos são provenientes de sistemas baseados em processos naturais.

 
As técnicas para obter o produto orgânico incluem manejo da matéria orgânica, uso de adubação verde e biofertilizantes, consórcio e a rotação de culturas, emprego de sementes crioulas ou de variedades mais resistentes e adaptadas e utilização de controle fitossanitário biológico, mecânico ou cultural. Estes fatores garantem a qualidade dos alimentos orgânicos.

Acessem o Site do Ministério da Agricultura.
Confira a matéria na integra - Link:  http://www.agricultura.gov.br/comunicacao/noticias/2015/09/mercado-brasileiro-de-organicos-deve-movimentar-rs-2-bi-em-2016

Sementes crioulas: verdadeiros patrimônios genéticos

Agricultoras e agricultores familiares de todo Brasil contribuem de diversas maneiras para a preservação da agrobiodiversidade. Uma das prin...