segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Agricultura Familiar / PLANAPO



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A comercialização é a parte mais importante para quem produz alimentos. Ter mercado certo significa renda garantida para a família e a continuação do trabalho rural. Pensando nisso, o segundo Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo) contempla ações que fortalecem a comercialização dos produtos orgânicos, de base agroecológica e da sociobiodiversidade nos mercados locais, regionais, nacional, internacional e nas compras públicas.

Segundo o secretário substituto da Agricultura Familiar (SAF/Sead), Everton Ferreira, a produção sustentável e sem o uso de defensivos químicos, conhecidos como agrotóxicos, tem sido uma das demandas de consumo em todo mundo. “A agricultura familiar tem mostrado que é possível produzir alimentos orgânicos e de base agroecológica em condições de qualidade e de competitividade. À medida que o governo amplia as possibilidades de comercialização desses produtores, eles passam a vender melhor a sua produção e deixam de depender de atravessadores, por exemplo”, explicou.

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Umas das ações do plano é garantir, até 2019, pelo menos 5% dos recursos aplicados anualmente no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) para a compra desses alimentos. “Os programas de comercialização são canais de escoamento para que os agricultores familiares possam distribuir seus produtos e ter melhores rendas e condições de produção”, ressaltou o secretário.


Ecoforte e Planapo

Desde 2014, foram publicados três editais do Ecoforte no âmbito do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo). O primeiro, em 2014, contou com R$ 40 milhões para viabilizar projetos de 28 redes. O segundo, com recursos do Fundo Amazônia, no valor de R$ 4 milhões, beneficiou 10 empreendimentos extrativistas. O último edital, no valor de R$ 8 milhões, ainda em fase de seleção, também é voltado para organizações extrativistas.

Segundo a assessora sênior da Fundação Banco do Brasil (FBB), Mariana Oliveira, o objetivo do programa é fortalecer e disseminar a produção sustentável de alimentos. “O Ecoforte é um programa de fortalecimento de redes e um dos nossos vetores de atuação é a agroecologia. Foi por isso que a gente aderiu ao Planapo. Quando você atua em redes, você fica mais forte. Cada instituição vinculada à outra fortalece, ainda mais, a pauta da agroecologia e da produção orgânica”, destacou.
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A expectativa é que até o fim deste ano seja publicado mais um edital do programa voltado para redes agroecológicas no valor de R$ 20 milhões (R$ 10 milhões do BNDES e R$ 10 milhões da FBB), além de recursos do Fundo Amazônia.

Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA
Confira a matéria na integra; Link: http://www.mda.gov.br/sitemda/noticias/alimentos-cada-vez-mais-saud%C3%A1veis-na-mesa-dos-brasileiros


terça-feira, 20 de setembro de 2016

Rotação de Culturas.

A rotação de culturas é definida como a alternância anual de espécies vegetais, de famílias distintas, no mesmo local e na mesma estação de cultivo.

Sua função primordial é reduzir ou eliminar as doenças transmitidas pelo solo. Suas outras vantagens são: método de baixo custo, não provoca danos ao meio ambiente, aumenta a produtividade e a qualidade dos produtos e promove a diversificação da renda da propriedade.

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Sementes crioulas: verdadeiros patrimônios genéticos

Agricultoras e agricultores familiares de todo Brasil contribuem de diversas maneiras para a preservação da agrobiodiversidade. Uma das prin...